Intercâmbio
Intercâmbio em Malta: sete motivos para te convencer a conhecer o arquipélago
Um arquipélago formado por cinco ilhas ao sul da Itália, no mar mediterrâneo, e só isso já poderia contar como argumento suficiente para te convencer a fazer seu intercâmbio em Malta. Afinal, quem não gostaria de morar em uma ilha com clima agradável e paisagens maravilhosas? Devido a esses atributos, Malta é um famoso destino turístico, mas nos últimos anos passou a ser vista também como um bom lugar para se estudar inglês.
O país faz parte da União Europeia e tem como capital a cidade de Valetta, com cerca de 190 mil habitantes. Malta também pertence ao grupo de países que participam do Acordo de Schengen. Quem fica por lá por até 90 dias não precisa de visto, basta apresentar passaporte, seguro viagem, passagem de volta, comprovante financeiro (para provar que você tem condições de se sustentar por lá) e de estadia.
Depois dessa breve explicação, vamos voltar ao assunto: Malta pode ser um destino incrível para o seu intercâmbio. Quer saber por quê? Confira.
Paisagens incríveis
Tem coisa mais bonita no mundo do que a combinação de mar e céu azul? Em Malta é assim: mar para todo lado. Por ser um arquipélogo, Malta é cheia de praias maravilhosas, com formações rochosas e baías. Cenários paradisíacos fazem parte do visual por lá, como nas ilhas de Gozo e Comino, onde é possível ir de barco e passar o dia. Fica também perto das ilhas Sicília, cartão postal mundialmente conhecido.
Culinária rica e variada
O prato principal da culinária maltesa é o coelho, mas variedade por lá é o que não falta. Já ouviu falar da boa fama da culinária mediterrânea? Então, Malta une o melhor da região – frutos do mar, vegetais frescos, queijos, azeites maravilhosos – com a tradição italiana das massas. Tem ainda influência britânica, devido à história da sua colonização. É um prato cheio para agradar todos os paladares. E tem mais: por contar com bom clima e boa localização, que facilitam a pesca e o cultivo de vegetais, o preço dos alimentos por lá é acessível.
Clima agradável
Julho é o mês mais quente, com temperaturas em torno de 27 °C, mas o clima por lá é agradável durante o ano todo. A temperatura media anual fica em torno de 17 °C, e o mês mais frio é janeiro, quando os termômetros ficam ao redor dos 13 °C. Por lá, são cerca de 300 dias de sol por ano, e durante o verão o dia dura até 12 horas. Ou seja, você terá tempo de sobra para curtir as praias!
Facilidade e preços acessíveis
A brasileira Luciana Ciniciato é professora de inglês e passou um mês em Malta aperfeiçoando o idioma. Ela ressaltou alguns pontos positivos. “Comer não é caro. Dá pra ir em muitos lugares a pé, se ficar nos principais bairros”. Ou seja, é possível economizar com transporte e também se alimentar bem sem gastar muito dinheiro. No entanto, é importante ficar atento na hora de buscar por acomodação, já que durante o verão o transporte público por lá pode deixar a desejar. Devido ao grande número de turistas que a ilha recebe, muitos ônibus ficam lotados, dificultando o transporte. A dica para quem pensa em ir para Malta durante o verão europeu é procurar por acomodação na região da escola, ou ficar atento à possibilidade de ir a pé.
Agitação e vida noturna
As cidades de Malta são cheias de bares e cafés. Como o arquipélago é um forte ponto turístico, vive cheio de gente animada. Para os baladeiros, o distrito de Paceville é o lugar perfeito: cheio de bares, restaurantes e casas noturnas. Tem balada eletrônica, de hip hop, R&B, ritmos latinos, e a maioria com entrada gratuita. Em alguns clubes, a festa vai até o dia amanhecer.
Facilidade para curto prazo
Quem vai estudar por um período de até 90 dias não precisa de visto, e muitas escolas oferecem a opção de cursos de cerca de um mês. É o plano ideal para quem pretende fazer uma viagem de férias unindo diversão e aprendizado. Quem deseja ficar mais de 90 dias precisa retirar o visto, que pode ser obtido no país.
Professores de várias nacionalidades
Ouvir diferentes sotaques faz parte do aprendizado do inglês. Os malteses têm sotaque característico, que você ouvirá bastante enquanto estiver por lá e conversar com os nativos pelas ruas. Nas escolas, você provavelmente terá professores de diferentes nacionalidades. Luciana conta que teve professores britânicos e australianos. “Na minha opinião, quanto mais contato com estrangeiros falando inglês, mas rica fica a língua”, afirma.
